Depois de diversas trocas de delegados e alguns conflitos entre eles nas investigações das escutas ilegais - conhecida em Mato Grosso como “grampolândia pantaneira”, a Diretoria-Geral da Polícia Civil decidiu manter apenas as duas delegadas que estão no caso no momento: Ana Cristina Feldner e Jannira Laranjeira Siqueira Moura. A última baixa na equipe foi da delegada Luciana Canaverde, que estava de férias e não retornou mais para o caso.
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Segundo fonte, o desligamento de Canaverde se deu por conta da proximidade com o delegado Rafael Scatolon, que, como já havia sido divulgado, teria aproximações suspeitas com os investigados.
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Ainda, conforme fonte, o retorno do delegado Flávio Stringueta foi cogitado nas investigações da grampolândia, sem deixar a coordenação da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), porém, foi descartado. "Stringueta não aceitou por entender que poderia ter conflito de interesse, já que há um processo dele em trâmite contra o ex-secretário de Segurança Pública, delegado Rogers Jarbas, um dos investigados no caso, que poderia colocá-lo sob suspeição", revelou a fonte ao oticias.
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