Praticidade, boa localização e bom preço. Essas são indiscutivelmente as principais características priorizadas, hoje, por quem está comprando um imóvel.
Os apartamentos mais compactos, de até 39 metros quadrados, vêm ganhando o gosto até mesmo do público mais tradicional, que há uma geração ainda projetava em casas amplas, em terrenos individuais, o ícone maior de prosperidade. Referenciados e lembrados muitas vezes como “o primeiro imóvel”, os apartamentos também se consolidaram, pouco a pouco, como boa opção de investimento.
Enquanto a data da entrega das chaves não chega, Kristthindy Auxiliadora Fonseca, 21 anos, conta que já organiza a mudança com ansiedade. Ela comprou um apartamento no condomínio Chapada das Tulipas, em Cuiabá, por um motivo especial: a família está crescendo. “Eu e meu marido moramos com nossos pais e com a chegada em breve do nosso bebê, o Kristtopher, decidimos que é o momento de termos o nosso lar”.
Os dois quartos nos 39 m2 de morada couberam direitinho no sonho do casal. Também foram determinantes à escolha a segurança proporcionada pelo condomínio fechado e a facilidade no pagamento. “No nosso caso, a MRV foi a que melhor nos atendeu e a forma facilitada de pagamento foi um grande atrativo. O fator segurança também foi decisivo na hora da compra”.
Kristthindy, como milhares de outros clientes jovens no nicho de imóveis compactos, espelha os dados do Censo de Moradia 2023 realizado pelo Quinto Andar, que aponta que 91% do público entre 20 e 24 anos afirmam que a casa própria é um dos sonhos a serem realizados. Outro ponto que vai de encontro com a realidade vivida por muitos clientes do nicho é a diminuição do tamanho médio das famílias.
Segundo os dados do último levantamento da Pesquisa de Orçamento Familiares (2020), feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) o número de integrantes nas famílias brasileiras caiu para três.
Precisando de cada vez menos espaço e tornando o lar mais funcional, as famílias estão de olho na otimização dos ambientes – e dos custos com a moradia. A praticidade também se reflete no aumento da demanda por móveis planejados, para que cada cantinho seja aproveitado da melhor forma. “Antes mesmo da mudança, já pensamos nisso, nas novas cores das paredes e móveis planejados. Vão fazer a diferença em nossa casa”, conta a mamãe de primeira viagem.
Sofisticação em alta – Buscando atender as expectativas de um público composto por diferentes perfis, incluindo pessoas com maior poder aquisitivo na hora da compra do imóvel, a MRV também tem ampliado a oferta de imóveis com maior ticket médio.
Há unidades com toques de sofisticação da linha Class, com suíte, porcelanato, espaços de lazer prime e sacada com churrasqueira a carvão, entre outros itens.
No caso de Cuiabá, o condomínio Cittá Splendore, em fase de construção, no bairro Despraiado, contará com unidades com vista para os paredões da Chapada dos Guimarães.
Seja para morar ou para investir, para alugar a terceiros, conforme destaca o gestor comercial da MRV em Mato Grosso, César Santos, é intensa a procura nas lojas de atendimento e também no site da companhia, que disponibiliza a jornada 100% digital ao cliente (da escolha do condomínio à assinatura do contrato, tudo online, caso seja a preferência de atendimento).
“A aceitação pelo produto Class vem sendo muito positiva no mercado de Cuiabá, pela arquitetura e lazer sofisticados, numa localização diferenciada e com um preço muito competitivo.
Quanto ao posicionamento da marca, essa novidade no portfólio também merece destaque: a MRV sai dos produtos tradicionais.
Temos a solução que o cliente quiser, dentro do perfil que o agrade ou caiba, neste momento, no seu patamar de vida e de sonhos”, pontua o executivo.
É o caso de Hernandez Araújo e Claudia Coelho. O casal já possui um imóvel próprio e adquiriu uma unidade no Cittá Splendore, um novo e importante passo no patrimônio familiar.
“O que nos chamou atenção é que é uma nova proposta da MRV, diferente do que habitualmente costumamos ver no mercado. É um pouco maior e com outros benefícios. Já estávamos pesquisando sobre, fizemos uma visita na loja da construtora e decidimos fechar”, registra Claudia.
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