Duas Instituições que ficaram manchadas com a operação Ararath, em Mato Grosso, nessa terça-feira (20.05), o Ministério Público Estadual e o Tribunal de Contas (TCE). As duas instituições devem explicações à sociedade. No TCE não é a primeira denúncia que recai sobre o órgão, visto que o conselheiro Humberto Bosaipo encontra-se afastado por envolvimento em “negociatas”. Já no MP, a nota de esclarecimento assinado pelo procurador-geral, Paulo Prado, não ficou clara o motivo da busca e apreensão no Gaeco. Pois se toda documentação havia sido encaminhada a Procuradoria Geral de Justiça ao Ministério Público Federal por meio de ofícios, qual o motivo da operação na instituição? Isso precisa ser esclarecido para não ficar nenhuma dúvida sobre a idoneidade da instituição.
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