É difícil explicar porque os partidos “brigam” pela 2ª suplência do senador Wellington Fagundes (PL), candidato à reeleição, considerando que o parlamentar nunca se licenciou durante o atual mandato de sete anos e meio.
Os atuais suplentes de Wellington Fagundes, Jorge Yanai (DC) e Manoel Mota (PCdoB) nunca tiveram a oportunidade de assumir a cadeira. Contudo, em entrevista recente, Fagundes disse que, caso reeleito, irá tirar licença logo no início para dar espaço ao 1º suplente, neste caso, Mauro Carvalho (União).
Diferente do União Brasil que ainda tem a expectativa, o PSB que aceitou a 2ª suplência do senador como prêmio de consolação por deixar o protagonismo com a candidatura da médica Natasha Slhessarenko, para continuar na base governista, já entendeu que não há vantagem no prêmio. Ontem, o presidente do PSB, deputado Max Russi desistiu da indicação e foi bem específico quanto a expectativa do suplente assumir um mandato: “tem que morrer dois para 2º suplente assumir.”
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