Durante reunião com deputados realizada nesta quarta-feira (22.01) a presidente da Federação Sindical dos servidores Públicos do Mato Grosso (FSSP – MT) criticou a decisão do governador Mauro Mendes (União) de pagar a Revisão Geral Anual (RGA) sem aumento efetivo, sem reposição de perdas inflacionárias acumuladas na ordem de 20% nos saláriso dos servidores.
"Nós estamos representando mais de 100 mil famílias mato-grossenses que estão passando por necessidades, o RGA é apenas um dos pontos necessários, a gente movimenta o comércio, os servidores públicos movimentam a economia, como a gente faz com tantas perdas?", questionou Carmem Machado, presidente da Federação Sindical dos servidores Públicos do Mato Grosso (FSSP – MT).
O governo enviou projeto de lei à Assembleia Legislativa que garante a RGA no valor de 4,8%, o mesmo do IPCA, índice que calcula a inflação do Brasil. A medida é contestada por parte dos servidores públicos, que alegam existir dinheiro em caixa o suficiente. O Governo, por outro lado, afirma que não poderá ultrapassar os limites da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).
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