Há quem classifique como ritualista e protelatória a situação em que se encontra o PV, o PT o PC do B, que formam a federação Brasil da Esperança, no que tange a definição sobre as candidaturas majoritárias. O PV, por exemplo, quer esticar a corda até onde for possível para abrir uma brecha para Márcia Pinheiro sair candidata à sucessão estadual sob a égide, principalmente, do prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), esposo de Máricia - e essa estratégia tem a benção de José Roberto Stopa (PV), vice-prefeito de Cuiabá e presidente de honra do partido. Carlos Fávaro era um eventual candidato, mas não suportou a pressão do União Brasil [leia-se Mauro Mendes], principalmente] e desistiu da ideia de comandar o Paiaguás.
Esse vácuo foi aberto principalmente porque as candidaturas de Domingos Sávio e de Enelinda Scala, lançados por uma ala petista como 'chapa pura' ao Governo e Senado, respectivamente, não saíram do chão. Essa mesma ala, liderada pelo deputado Ludio Cabral não aceita a presença dos Pinheiro. Nessa esteira está o deputado Neri Geller (PP), chancelado pelo ex-presidente Lula (pré-candidato ao Planalto) para ser candidato a senador pela frentinha. Nada concreto ainda: Neri teve uma longa conversa ao telefone com Mauro, nesta terça-feira (02.08), mas ambos não contam o teor do que foi dito.
Enquanto o quadro não se define, jornalistas que cobrem o segmento político não entende nada. Imagine o eleitor
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