Ana Claudia Flor, suspeita de orquestrar e pagar pelo homicídio de seu marido Toni da Silva Flor, afirmou que a polícia não presta e que sempre pagou para ter privilégios. As informações constam das interceptações telefônicas feitas durante investigação do crime.
“Esse povo da polícia não presta, já sei, porque se prestasse não receberia meu dinheiro para dar informação, não é de hoje que recebe, faz tempo que pago, eu não tô presa porque eu paguei, porque na época que o Dedê (Toni) foi alvejado, nós fomos lá no Santa Marta com todo mundo, nós batemos numa galerinha lá, só não fui presa porque pagamos”.
Ela ainda jura em nome das três filhas, em outra ligação, que pagou R$ 4.500,00 para ter acesso as informações das investigações.
“Ai fala que prende, daqui uns dias o cara aparece morto e ai, nada pra ninguém, por que de dentro da Delegacia, eu juro em nome das minhas três filhas eu paguei hoje R$ 4.5000,00 e as informações que tive foi que esse rapaz, não abriu a boca para dizer que era ele, não consta em processo, em autores, o que está na mídia, não em processo, não serve de nada”.
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