O prefeito de Várzea Grande, Kalil Baracat (MDB) optou por manter o ponto facultativo entre os dias 28 e 1.º de março, e ainda parte do dia 2 de março, quando o atendimento retoma à normalidade após às 12h. Já em Cuiabá — local de trabalho da maioria dos várzea-grandenses — também manteve o ponto facultativo nestas datas. Porém, os decretos alcançaram apenas o funcionalismo público.
Segundo Boletim jurídico da Câmara de Dirigentes Lojistas de Várzea Grande (CDL/VG), o ponto facultativo não é válido para o comércio de Cuiabá e Várzea Grande, apenas para o setor público.
Daí a incoerência, pois o comércio de Cuiabá e Várzea Grande abriram suas portas normalmente, nesta terça-feira (01.03), e os ônibus funcionaram com a frota reduzida — a exemplo de domingos e feriados.
Por falta de ‘incoerência’ e planejamento do Poder Público, moradores de Várzea Grande, que trabalham em Cuiabá, ficaram “plantados” nos pontos de ônibus a espera do transporte coletivo. Se revoltaram, fecharam o Terminal André Maggi e também, a avenida Mário Andreazza, dois pontos importantes do município. Onde está o respeito à população que precisa do transporte coletivo para trabalhar, sustentar à família e, é claro, pagar os impostos, que bancam o salário dos servidores públicos. Pois, bem! Nesta hora nenhum secretário aparece para trazer solução que favoreça a população. E a culpa? É óbvio que os culpados são os moradores que não tem carro e depende do ônibus para trabalhar!
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