O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes comentou nesta segunda-feira (18.11) sobre a ausência de críticas às urnas eletrônicas nas eleições de 2024. Em discurso no evento em comemoração aos 35 anos da Constituição Estadual, Gilmar Mendes, à frente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ministro Alexandre de Moraes enfrentou a maior contestação, que foram das urnas eletrônicas.
“As eleições ocorreram com tanta normalidade, que ninguém falou de urnas eletrônicas. Tudo ocorreu a seu contento. Claro que os candidatos podem estar descontentes com os resultados, mas não culpam as urnas eletrônicas. As urnas estão isentas de qualquer responsabilidade, mas naquele momento de 2022, não era assim”, destacou Mendes.
Gilmar Mendes afirmou que o assédio vinha do ministro da Defesa, general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira. Segundo ele, o assédio tinha a intenção de perturbar o processo eleitoral e justificar alguma forma de surto ou golpe, que segundo ele, foi evitado pelo ministro Alexandre de Moraes.
“O assédio não vinha de qualquer um, o assédio vinha do ministro da Defesa. Ela mandava cartas sobre a verificabilidade das urnas eletrônicas. O Ministro Fachin à tarde respondia essas cartas. Esse ciclo só se encerrou quando o ministro Alexandre chega ao TSE e diz, que essa tal Comissão supervisora tem prazo para encerrar”, observou.
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