Depois que 24 entidades se manifestarem e assinarem o “Manifesto em Defesa da Democracia e da Justiça” a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), que representa 116 instituições financeiras no Brasil, assinou nesta quarta-feira (27.07) o documento que é encabeçado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).
Essa posição contraia o posição do presidente Jair Bolsonaro. A carta condena, de forma que não cita o presidente, mas é uma missiva direta aos ataques do presidente contra o sistema eleitoral e contra o STF, os ataques dele ao sistema eleitoral e suas ameaças à democracia.
A carta, que a todo momento ganha mais adeptos, é iniciativa e articulação do presidente da Fiesp, Josué Gomes, filho de José Alencar, ex-vice-presidente de Lula, e pelo grupo chamado Comitê de Defesa da Democracia. Entre os integrantes do comitê estão o ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga, a cientista política Maria Hermínia Tavares e a socióloga Neca Setubal, acionista do Itaú.
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