O sargento Eros, ex-segurança da primeira-dama de Mato Grosso, jogou lenha na fogueira ao afirmar, em entrevista a um canal de TV, que foi exonerado após reclamar das acomodações oferecidas a militares em São Paulo. Segundo ele, inicialmente teria sido informado – de forma extraoficial – que seria lotado no Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT). Depois, também extraoficialmente, teria recebido a notícia de que, na verdade, iria para o Comando da PM. Leia mais: Sargento vai à TV para revelar ordem de prisão e "big brother" em alojamento da PM em São Paulo
Mas a grande questão é: como um militar na iminência de enfrentar um júri popular por homicídio – que, segundo o Ministério Público, teria sido cometido por motivo torpe – poderia ser acomodado em um dos poderes mais importantes do Estado? Seria uma escolha, no mínimo, estranha. Enquanto a polêmica cresce, e ninguém sabe o que realmente aconteceu nos bastidores da Caserna!
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