Como e diz em Cuiabá e Várzea Grande, até o dia 05 de agosto, quando se encerra o prazo das convenções partidárias, muita água vai passar por baixo da ponte. É chegada a hora do disse-me-disse, falsas histórias de um lado, inverdades de outros, e outras características que marcarão e sempre marcaram os embates eleitorais.
O encontro que foi vendido como para definir o tal palanque aberto em caso de candidaturas majoritárias ao Senado, por exemplo, serviu apenas para se buscar um consenso, o que não houve. Apareceram apenas Natasha Slhessarenko (PSB), Wellington Fagundes (PL), mas Neri Gueller não deu as caras. O acordão - que é permitido pela leglslação eleitoral - fica 'pra depois ver'.
O maior beneficiado com tudo isso, será, possivelmente, se formalizar a candidatura à releição, o governador Mauro Mendes, mentor da ideia de três candidatos a lhe pedir votos.
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