Parece que o consórcio responsável pelas obras do BRT em Várzea Grande anda desorientado. Cada semana é um novo quebra-quebra no asfalto recém-finalizado.
A população está se perguntando se o projeto foi feito em um guardanapo de boteco, porque a cada momento surge uma nova intervenção "imprevista." Quando os várzea-grandenses começaram a respirar aliviados, acreditando que o tormento na avenida da FEB tinha finalmente acabado, lá vêm as máquinas de novo, desta vez para consertar a drenagem. Até o pedreiro da esquina sabe que primeiro se faz a drenagem, depois o asfalto. Mas pelo visto, no canteiro de obras do BRT, a ordem dos fatores não altera o produto, só aumenta o sofrimento da população.
Apesar desses contratempos na avenida da FEB, os várzea-grandenses sentem pena dos cuiabanos, pois, na avenida Rubens de Mendonça (CPA), o tormento com as obras do BRT está apenas começando. Aquela avenida está um caos. Espera-se que a experiência de Várzea Grande contribua para a execução das obras na capital e que o projeto contemple adequadamente a drenagem para evitar quebra e conserta.
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