O caso de agressão envolvendo o vice-presidente do Flamengo, Marcos Braz, e Leandro Campos, entregador e torcedor Rubro-negro, que aconteceu em setembro de 2023, foi encerrado na Justiça após um acordo entre as partes na última terça-feira (06.02). A informação foi confirmada pelo ge.
Conforme informações, Marcos Braz e Leandro se encontraram no escritório de Rafael Matos, advogado do dirigente Rubro-negro, no Rio de Janeiro. Leandro compareceu acompanhado de sua mãe e da advogada Ani Luizi de Oliveira. O entregador aceitou as desculpas de Braz e disse não querer mais se pronunciar sobre o caso.
Ao aceitar a indenização extrajudicial, que não teve o valor divulgado, Leandro abriu mão da ação cível por danos morais e também da representação criminal pelo artigo 129 do Código Penal, que fala em "ofender a integridade corporal ou a saúde de outrem".
Braz, por sua vez, abriu mão do processo que pretendia enquadrar o entregador no artigo 147 A do Código Penal, que fala em "perseguir alguém, reiteradamente e por qualquer meio, ameaçando-lhe a integridade física ou psicológica, restringindo-lhe a capacidade de locomoção ou, de qualquer forma, invadindo ou perturbando sua esfera de liberdade, ou privacidade".
Além do processo na Justiça, o dirigente também se livrou do risco de suspensão feito por um grupo de cinco associados dentro do clube, que alegavam má conduta por parte do VP. A Comissão Permanente de Assuntos Jurídicos do Flamengo negou, por unanimidade, e arquivou a representação. A decisão foi tomada ainda na terça-feira (06).
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