A semana que antecede a estreia do Palmeiras no Paulistão deve ter definições sobre as negociações de reforços feitas pela diretoria. Isso porque o Verdão aguardava respostas até a última sexta por Riquelme, o zagueiro Torres e o lateral-esquerdo Márcio Azevedo. E só teve retorno inicialmente negativo pelo último do Botafogo. Mas o clube insistirá na liberação do atleta.
Com relação ao meia argentino, a diretoria espera uma ligação do empresário Daniel Bolotnicoff com retorno sobre a proposta enviada. O salário oferecido gira em torno de R$ 420 mil, e o contrato pode ser por até três temporadas, mesmo com Riquelme sem atuar desde julho. Ou seja, há mais de seis meses. Embora Tirone esteja pessimista sobre “El 10”, outros membros da diretoria estão otimistas.
O desfecho da investida por Torres deve ocorrer nesta terça-feira. Esta será a data que o defensor se reunirá com o presidente do Millonarios (COL), Felipe Gaitán, para conversarem sobre a proposta de um pouco de mais de US$ 1,5 milhão (R$ 3 milhões) feita pelo Palmeiras.
O técnico Gilson Kleina está irritado com a escassez de novos nomes no Palestra Itália. Até agora apenas o goleiro Fernando Prass e o lateral-direito Ayrton desembarcaram na Academia de Futebol.
Os investimentos também têm de passar pelo aval dos conselheiros do Conselho de Orientação e Fiscalização (COF).
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