É fake news, essa foi a resposta do diretor do Cuiabá Esporte Clube, Cristiano Dresch, ao oticias sobre o suposto interesse do time da Capital no goleiro Bruno Fernandes.
Na tarde desta sexta-feira (03.01), o site R7.com publicou matéria afirmando que o Cuiabá é um dos três times brasileiros que têm interesse na contratação de Bruno. Segundo a publicação, além do Cuiabá, estariam interessados ainda no jogador o Tupi de Juiz de Fora (Minas Gerais), o Fluminense de Feira de Santana (Bahia).
Na matéria, o portal afirma que mesmo Bruno cumprindo pena em regime semiaberto domiciliar na cidade de Varginha no Estado de Minas Gerais, não encontrará problemas judiciais para se mudar para outra cidade de qualquer lugar do Brasil, como por exemplo Cuiabá. Confira matéria na íntegra no final da matéria.
Ao oticias, Cristiano Dresch foi incisivo ao desmentir a suposta negociação. “Desconheço. É fake News”, disse o diretor do time.
Matéria publicada no R7.com
Goleiro Bruno negocia com Tupi e mais dois clubes para voltar a jogar
Cumprindo pena em regime semiaberto pela morte de Eliza Samudio, Bruno quer retomar a carreira depois de passagem pelo Poços de Caldas em 2019
FUTEBOL
Lucas Pavanelli, do R7
Cumprindo pena no regime semiaberto, em Varginha, a 320 km de Belo Horizonte, o goleiro Bruno Fernandes negocia com três clubes para voltar a jogar futebol profissionalmente: o Tupi, de Juiz de Fora (MG), o Fluminense de Feira de Santana (BA) e o Cuiabá (MT).
Bruno foi condenado a mais de 20 anos de prisão pelo sequestro, assassinato e ocultação do cadáver de Eliza Samudio. Em julho do ano passado, ele recebeu autorização da Justiça para progredir ao regime semiaberto e deixou a prisão. No mês seguinte, assinou contrato com o modesto Poços de Caldas F.C, time da cidade do Sul de Minas de mesmo nome.
No entanto, o acordo durou apenas dois meses e dois amistosos. O ex-goleiro de Atlético-MG e Flamengo rescindiu o contrato com o clube após divergências com a diretoria do time e, desde então, mantém uma rotina de treinos em Varginha. Bruno não precisa de autorização judicial para assinar contrato com uma nova equipe, mas precisa do aval da Justiça para deixar a cidade de Varginha.
Segundo a advogada de Bruno, Mariana Migliorini, como é improvável que ele volte a jogar por algum time de Varginha, como o Boa, onde ele atuou em cinco partidas durante o mês de abril de 2017, Bruno terá que mudar de cidade. Nesse caso, na avaliação dela, tanto faz se para outro município mineiro, como Juiz de Fora, casa do Tupi, ou de outro Estado.
— Não tem problema ser outro Estado. De qualquer jeito envolveria uma mudança de cidade. O ideal seria que ele trabalhasse aqui, mas Varginha, infelizmente, não tem muito campo de trabalho. Então, que seja um time que o acolha bem, com salário bom e com boa proposta de crescimento.
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