O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (AL/MT), deputado Eduardo Botelho (União), candidato à reeleição, afirmou em entrevista à imprensa nesta segunda-feira (19.09), que seu partido irá eleger cinco deputados estaduais. Botelho argumenta que a expectativa tem como base os votos da legenda, com a possível reeleição do governador Mauro Mendes (União).
“Temos condições de eleger até cinco deputados estaduais (...). Quatro temos condições tranquila e como nós temos a possibilidade de ter voto de legenda por conta do governador Mauro Mendes, que vem muito bem, e está se destacando com uma margem expressiva. Então, muitos vão votar na legenda do governador 44, por tudo isso, tenho certeza que vai fazer um número maior de deputados”, avaliou Botelho.
Além de Botelho, outros três deputados estaduais do União Brasil disputam reeleição: Dilmar Dal Bosco; Sebastião Rezende e Xuxu Dal Molin. Entre os “figurões” que também estão na disputa para uma das 24 vagas da Assembleia Legislativa, estão o ex-secretário Gilberto Figueiredo e o ex-governador Júlio Campos.
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Botelho apontou o lado bom da "briga" que chamou de disputa “saudável” e democrática: “O União Brasil está com um número bom de candidatos, potencialmente fortes. Então, eu acho que está sendo bom para a população, que tem várias opções e está sendo muito bom para o União Brasil que vai ter uma bancada muito grande e forte aqui na Assembleia Legislativa"
Para se sobressair aos demais, o deputado disse que ampliou sua base em alguns municípios do Nortão, como exemplo citou Nova Mutum e Lucas do Rio Verde, onde concentra muitos cuiabanos que residem a trabalho, bem como, conquistou alguns gaúchos e paranaenses da cidade. "Nossa concentração maior, eu acho que 80% é aqui na baixada cuiabana"
“Tem um grande número de trabalhadores cuiabanos em Mutum e pessoas também de outras origens, gaúchos e paranaenses que estão entendendo o nosso trabalho, a defesa que fazemos das minorias, da agricultura familiar, da geração de emprego. Essa defesa ferrenha que faço para diminuir a desigualdade regional e social. Isso tem sido entendido”, afirmou.
