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Cidades Segunda-feira, 05 de Dezembro de 2022, 14:48 - A | A

Segunda-feira, 05 de Dezembro de 2022, 14h:48 - A | A

"virou bagunça"

Porto classifica como exagero manifestação contra militarização da Adalgisa de Barros

“A audiência foi suspensa, virou uma bagunça, então, vamos remarcar", disse o secretário Alan Porto sobre a militarização da Adalgisa de Barros

Adriana Assunção & Kleyton Agostinho/VGN

O secretário estadual de Educação, Alan Porto, afirmou nesta segunda-feira (05.12) em entrevista ao , que será remarcado nesta semana a audiência pública, que decidirá sobre a transformação da E. E. Adalgisa de Barros, em Várzea Grande, em escola militar.

A discussão para votação da comunidade escolar foi cancelada após confusão na quinta-feira (1º). “A audiência foi suspensa. Vocês acompanharam que não tinha condições para dar continuidade, porque virou uma bagunça, então, vamos remarcar. Terá uma nova audiência para a gente comunicar os pais, estudante e abrir a votação. Acredito que essa semana será publicada uma nova data para a audiência”, disse Alan. 

Se a comunidade escolher por ter uma escola militar, vai ter. Se decidir que não, não vai ter, então, iremos para outras unidades

Porto explicou que o processo para ouvir a comunidade é simples, concluindo, que não há motivos para confusão como ocorrido na última audiência. Segundo ele, a discussão está em fase de diálogo e discussão, sendo cumprindo todo rito legal e democrático.

“Não precisa ter aqueles excessos, vi alguns vídeos nesse final de semana, fiquei muito triste com alguns excessos. Eu acho que não é por esse caminho, a gente está cumprindo todo rito e quem decide no final é a comunidade escolar”, disse o secretário.

Leia mais: Por tumultuo de assessor do Cattani, decisão sobre militarização da Adalgisa de Barros é adiada

Segundo Alan Porto, a comunidade é quem decide e caso não aceite será avaliado outra unidade e seus pré-requisitos. “A etapa agora é ouvir a comunidade, e quem é a comunidade, e quem é a comunidade: são os alunos e os professores. Na audiência, da semana passada, explicamos como funciona essa escola, porque ela não muda o currículo, o currículo é o mesmo, os professores são os mesmos, o que muda é a gestão da escola. O recurso é mesmo para essa escola”, disse o secretário.

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