Monitoramento realizado pelo Ministério da Saúde apontam que Várzea Grande registra 173 casos de dengue e 17 casos de Chikungunya. A atualização de casos de arboviroses corresponde ao período de janeiro de 2024 até quinta-feira (14.03).
Enquanto os registros de casos de dengue seguem em ascensão no município, moradores reclamam dos vizinhos por descuido com a limpeza. O recebeu denúncias de moradores por meio do telefone 65 9957-5760. O contato está disponível para reclamações e sugestão de pauta.
“Sou morador aqui no Jardim Paula 2, e este terreno fica aí lado da minha casa, um foco de dengue. Muita sujeira e o proprietário não se importa com a limpeza”, reclamou a internauta.
O morador William Dutra Pleffken Junior também entrou em contato com o cobrando providência. Ele mora na casa ao lado do terreno abandonado. "Sempre tive esse problema com essa falta de limpeza desses terrenos e nunca apareceu ninguém para limpar. Já paguei diversas vezes do meu próprio bolso a limpeza desses terrenos. Não sei quem é o proprietário. Temo por doença e também falta de segurança."
O também recebeu denúncia de um terreno abandonado na avenida Filinto Mulher, em Várzea Grande. Os vizinhos pediram que o proprietário fosse identificado pelo município e notificado para a limpeza. O terreno continua tomado por lixo e matagal. Já a Secretaria de Serviços Públicos de Várzea Grande informa, que essas denúncias podem ser feitas no número 65 9 8464-7476. "Pedimos que enviem foto do local, endereço completo e localização em tempo real pelo WhatsApp."
SAÚDE
Conforme apurado pelo , as unidades de saúde do município registram aumento do número de atendimentos de pacientes com as seguintes patologias: Dengue; Síndrome viral; Gastroenterites; Síndrome gripal e Covid. Contudo, o entrou em contato com a assessoria da Prefeitura, no entanto, não tivemos retorno do número de casos e as ações da Prefeitura até o fechamento da matéria. O espaço segue aberto para manifestação.
ÓBITO
Em fevereiro deste ano, o escrivão da Polícia Civil de Mato Grosso, Antônio Roberto Rodrigues Constante, 52 anos, morreu com suspeita de dengue hemorrágica, porém, não se confirmou. Segundo dados do Ministério da Saúde, Mato Grosso não registrou nenhum óbito.
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