Mais de 200 funcionários da OSCIP Organização Razão Social – OROS, que prestavam serviços terceirizados para a Prefeitura de Várzea Grande, realizaram na manhã desta quarta-feira (21.11) uma manifestação no Paço Couto Magalhães. Eles foram exonerados dos cargos no dia 23 de outubro e após 30 dias da demissão, ainda não receberam os salários pendentes.
Em entrevista ao VG Notícias, o diretor da empresa, Alexandro Veiga, afirmou que a Prefeitura não toma nenhuma posição sobre o repasse, acarretando revolta nos funcionários. A dívida, conforme o diretor, chega ao montante R$ de 1,5 milhão.
Para Dejaime Arruda, ex-funcionário da OROS, o momento é de aperto. “Estou passando necessidades em casa, só estou protestando o que é de direito meu” contesta.
De acordo com fontes do VG Notícias, a “lambança” foi causada pela ex-secretária de Fazenda do município, Circe Guia, e do ex-secretário de Administração, Anildo Cesário. Segundo a fonte, Circe e Anildo fizeram a rescisão do contrato com a empresa, sabendo que não tinha dinheiro para pagar os servidores.
Outro Lado: O procurador fiscal do município, Cezar Augusto, disse ao VG Notícias, que o pagamento será realizado somente no dia 15 de dezembro. Segundo o procurador, a demora no repasse da verba é devido o procedimento administrativo que está sendo realizado por Maninho de Barros.
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