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Cidades Quarta-feira, 30 de Novembro de 2022, 15:34 - A | A

Quarta-feira, 30 de Novembro de 2022, 15h:34 - A | A

manifestação

Estudantes marcam ato pacífico contra militarização da Adalgisa de Barros

Os estudantes irão se reunir às 16 horas, na escola, situada na avenida Governador Pedro Pedrossiam, em Várzea Grande

Adriana Assunção/VGN

Alunos da escola estadual Professora Adalgisa de Barros, em Várzea Grande, organizam ato público nesta quinta-feira (1º.12) contra à militarização da unidade. Ao , os estudantes informaram que será uma manifestação pacífica.

“Defendemos a liberdade como elemento essencial da prática educacional, criticamos à iniciativa que visa controlar o ambiente escolar, tentando instalar nele a disciplina militar. Escola é lugar de liberdade, tanto para educadores, quanto para alunos”, diz mensagem divulgada pelos estudantes.

Conforme a organização, os alunos irão se reunir às 16 horas, na escola situada na avenida Governador Pedro Pedrossiam, no Jardim Aeroporto, em Várzea Grande.

Também foi enviado ao WhatsApp 9 9957-5760 do – disponível para sugestão de pauta – um vídeo que afirma que a gestão compartilhada ou com a Polícia Militar, ou com o Corpo de Bombeiros, irá acabar com o ensino do horário noturno. “Praticamente vão DESPEJAR mais de 450 estudantes por aí”.

Consta ainda da mensagem, que com o modelo, praticamente irão: "acabar com 55 anos de referência em Educação no Estado; implantar despesas aos pais; com uniformes caríssimos, que pode custar R$ 1,3 mil por ano e excluir parte dos estudantes, tais como cadeirantes, estrangeiros e outros. “O ALUNO não interessado pelo novo modelo de gestão deverá procurar outra unidade escolar. Muito triste essa situação!”.

Leia mais: Diretor é contra militarização da Adalgisa de Barros: “Não há índice de indisciplina e nem de insegurança”

A mensagem também questiona porque escolheram militarizar a escola Adalgisa de Barros, considerando seus números positivos: Uma ótima referência no IDEB; Possui quase 100% dos profissionais efetivos na unidade (mastros o doutoras); uma gestão humanizada e interligada com a comunidade escolar; prestação de contas em dias; NÃO tem índice de violência ou indisciplinas; Referência em projetos científicos, sociais e esportivos no Estado, com parcerias com TRE, Energisa, e a própria PM, que inclusive fica ao lado da escola.

A publicação também convida para audiência pública que decide sobre gestão militar será nesta quinta-feira (1º.12), às 19 horas, no ginásio da escola. “Venha votar/ajudar nesse momento tão importante para nossa comunidade escolar. Diga NÃO a militarização!”, cita trecho da mensagem.

Leia mais: Seduc-MT estuda transformar Adalgisa de Barros em militar; comunidade escolar será ouvida

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