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Cidades Quinta-feira, 30 de Maio de 2019, 11:30 - A | A

Quinta-feira, 30 de Maio de 2019, 11h:30 - A | A

obras paralisadas

Empresas estão interessadas em concluir obras do VLT; Estado nega deterioração de vagões

Lucione Nazareth / VG Notícias

Rafael Detoni

  superintendente das Obras do VLT, Rafael Detoni

O superintendente das Obras do VLT, ligado a Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra/MT), Rafael Detoni, afirmou nesta quinta-feira (30.05) que existe empresas interessadas em concluir e até operar o Veículo Leve sobre Trilhos, e que os vagões do modal estariam em plenas condições de operação. As declarações ocorreram durante audiência pública na Câmara Municipal de Várzea Grande.

De acordo com ele, empresas já procuraram interessados em firmar Parceria Público Privada (PPP) para concluir as obras do modal, como também operar o sistema, mas que neste momento as conversas não avançaram devido a judicialização das obras. Em janeiro de 2018, na gestão do ex-governador, Pedro Taques (PSDB), a desembargadora Helena Maria Bezerra Ramos proibiu que a Secretaria Estado das Cidades (Secid) reincidisse o contrato de R$ 1,47 bilhão com as empresas responsáveis pelo VLT e desta judicializou o caso.

“Surgiram manifestações de pessoas que tem interesse em concluir e fazer operação do VLT, por meio de PPP. Estamos dialogando, mas qualquer decisão enquanto não sair o resultado na justiça.”, explicou Detoni.

Sobre a obra, o superintendente afirmou que o Governo (gestão de Mauro Mendes) estuda a possibilidade de levar o primeiro trecho do VLT do Aeroporto Marechal Rondon (em Várzea Grande) até o Morro da Luz (Centro de Cuiabá), e não mais no bairro Porto – como foi proposto pelo Governo na gestão Pedro Taques (PSDB).

“Se é para concluir o primeiro trecho do VLT que se conclua até o Morro da Luz. O Centro de Cuiabá e o maior ponto de troca e de desejo de viagem das pessoas que usam o transporte coletivo. Para ter sentido tem que trazer o trem até no Centro de Cuiabá para que ele fato tenha utilidade”, pontuou.

Além disso, ele afirmou que tantos os trilhos do VLT já fixados ao longo da avenida da FEB quanto os vagões do modal estariam em plenas condições para funcionamento.

“O Consórcio VLT a cada 60 dias manda relatório de manutenção dos vagões. A empresa está fazendo a manutenção dos vagões e segurança deles. Hoje eles estão em perfeitas condições de operar. Eles estão intactos, em pleno funcionamento. Existe um pouco de inverdades no que falam de que os trens estão deteriorados, e sem condições de operação. Isso não é verdade. Os trens são preparados para operar 30 anos e tem tecnologia para operar 30 anos. Os trens e muitos menos os trilhos não está se deteriorando sobre sol e chuva até porque ele mesmo em funcionamento estaria sob sol e chuva”, finalizou.

Vale lembrar que as obras do VLT estão paralisadas desde dezembro de 2014.

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