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Cidades Terça-feira, 19 de Novembro de 2024, 17:39 - A | A

Terça-feira, 19 de Novembro de 2024, 17h:39 - A | A

21 médicos

Diretor do PS/VG diz que demissões de médicos foram para ajustar escala e alguns por produção baixa

Segundo Provenzano, algumas demissões foram por ajustes de escalas por excesso de médicos

O diretor do Pronto-Socorro de Várzea Grande (PS/VG), Ney Provenzano esclareceu nesta terça-feira (19.11) sua declaração durante audiência extrajudicial na 6ª Promotoria de Justiça Cível de Várzea Grande em que afirma que “alguns médicos” dos 21 demitidos do Hospital e Pronto-Socorro de Várzea Grande trabalhavam apenas 30 minutos por semana.

“Dos 21 médicos, seis pediram distrato. Alguns foram dispensados por produção baixa e carga horária insuficiente. Mas, a maioria que foi feita distrato cumpria sua carga horária”, afirmou Provenzano.

Segundo Provenzano, algumas demissões foram por ajustes de escalas por excesso de médicos. “Fizemos um ajuste de escala, mudamos alguns médicos de um plantão de um dia e passou para outro. As escalas estão completas e foram entregues para o Ministério Público”.

Em relação ao apontado do Ministério Público Estadual (MPE), por meio da 6ª Promotoria de Justiça Cível de Várzea Grande, relacionado a empresa Cipe – Cirurgia Pediátrica, Ney Provenzano explicou que por determinação do prefeito Kalil Baracat (MDB) e da secretária interina de Saúde, Maria das Graças Metelo as irregularidades estão sendo sanadas.

“Por determinação da secretária Maria das Graças e do prefeito, que me ligou hoje, estamos reunindo já com a empresa. Já estão sendo sanadas as irregularidades, apontamentos da auditoria da Secretaria de Saúde, para ser analisada por nós e consequentemente retomados os serviços”, afirmou Ney Provenzano.

A Secretaria de Saúde apura supostas irregularidades da empresa Cipe – Cirurgia Pediátrica relacionadas à comprovação de serviços prestados. Entre os apontamentos consta a repetição de nome do servidor, de paciente em prontuários. A empresa foi notificada, mas respondeu com atrasos.

“A gente está resolvendo, nós vamos conversar, nós não poderíamos pagar coisas com inconsistências. Eles alegam que foi erro de digitalização, então eles precisam apurar, mandar para a gente prestar o pagamento para eles”, disse a secretária em entrevista ao .

Leia mais: Secretária de Saúde projeta 200 demissões em Várzea Grande até o final do ano

 

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