O visitou nesta sexta-feira (18.06) os vizinhos do Estádio Dito Souza, na região do grande Cristo Rei, em Várzea Grande, usado pela Conmebol como Centro de Treinamento (CT) da seleção da Bolívia e do Equador na Copa América.
A reportagem conversou com a coordenadora do Ganha Tempo, situado ao lado do Estádio Dito Souza, Elvira Santos e com a proprietária do restaurante JS Marmitaria, Odete Nunes, sobre a mudança na rotina proporcionada pela Copa América, em Mato Grosso.
Ao , Elvira Santos afirmou que não houve redução do movimento por causa do treinamento e nem pelos bloqueios nas ruas para o treino da Bolívia.
“O movimento ficou a mesma coisa e quando tem jogos no Dito Souza, eles colocam dois seguranças deles aqui dentro, para monitorar o acesso ao estádio, evitar que alguém possa jogar algo nos jogadores ou tentar passar para o lado de lá utilizando o espaço do Ganha Tempo. Eles ficam desde o início do jogo até o final, ficou bem tranquilo. Uma parceria boa com a gente, não temos o que reclamar”, relatou a coordenadora.
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Já a proprietária do restaurante e bar, JS Marmitaria, Odete Nunes ficou frustrada com o pouco movimento. A comerciante conta que se não fosse a mídia divulgar, não saberia que uma seleção estava treinando no Dito Souza: "A gente não vê movimento de nada" . (Veja vídeo)
“Aqui ficou na mesma, porque ninguém pode chegar lá perto, os guardas estão todos lá no portão do estádio e a gente não vê movimento de nada, só sabe que está acontecendo. O trânsito também ficou na mesma, não vejo nenhuma aglomeração de carros e mesmo com os desvios não vejo movimento. Aqui a gente não vê nada”, relatou a comerciante.
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Questionada se torce para que a pandemia acabe e o Estádio Dito Souza volte a ter movimento, a comerciante declarou que sim. Ela demonstrou saudades dos tempos de aglomeração proporcionada pelo Peladão (campeonato amador) realizado no município.
“Antes da pandemia aqui no dia do jogo ficava lotado. Tinha um tal do peladão que eles falam, que são sei como que é, porque não entendo de futebol, mas aqui, ficava bastante gente que vinha para assistir, até mesmo aqueles que não estavam assistindo ficavam por aqui. Depois da pandemia, isso acabou”, lamentou a comerciante.
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