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Comércios em Várzea Grande
A reportagem do VGN esteve nas ruas de Várzea Grande na manhã desta segunda-feira (29.03), para acompanhar o cumprimento das medidas impostas no decreto editado pelo prefeito Kalil Baracat (MDB), no último sábado (27).
Segundo funcionários de comércios de móveis e eletrodomésticos, assim como do comércio varejista, eles não sabem ao certo como proceder, pois, o decreto do prefeito é “muito” confuso.
“Chegamos pela manhã e fomos orientados a ficar com as portas fechadas, no entanto, quando outros comércios começaram a atender presencialmente, nós fomos orientados pelo jurídico da loja em abrir as portas e atender com capacidade máxima de 30%. Estamos nesse abre e fecha, porque todos estão perdidos nesses decretos, é do Governo Federal, Estadual e Municipal, então não sabemos quem e como seguir. Gostaríamos que a Prefeitura fosse mais objetiva em relação às restrições”, disse uma funcionária.
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Já em conversa com funcionário de uma loja de móveis, localizada na avenida Couto Magalhães, ele explicou que foram orientados pelo jurídico do estabelecimento a ficarem com as portas fechadas, e venderem de forma drive-thru.
Duas lojas, já no final da avenida Couto Magalhães, estão com as portas fechadas e bilhetes colados nas portas com a seguinte mensagem: “Devido ao fechamento obrigatório, a Loja Central Móveis está atendendo, por meio do whatsapp”.
“Quem fazer uma compra? Quer tirar uma dúvida? Chame um de nossos vendedores”, no cartaz a empresa divulga nomes e números para os clientes entrarem em contato.
A reportagem também conversou com o subcomandante da Guarda Municipal, Alexander Gouveia, que informou que os agentes estão visitando as lojas e fazendo um trabalho educativo e orientativo, pois segundo ele, as pessoas estão com dúvidas a respeito do novo decreto.
“Estamos fazendo arrastão orientando, pois eles ficaram em dúvida e confundiram o decreto, lendo só a parte do essencial, e acabaram interpretando de maneira errada”.
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