A possível implantação do BRT (Bus Rapid Transit) na avenida Couto Magalhães, em Várzea Grande, continua causando insegurança e medo aos comerciantes, que resolveram na noite dessa terça-feira (29.08), manifestar sua indignação e instalaram bandeiras pretas nas fachadas dos estabelecimentos, demonstrando que o modal vai “matar” o comércio da região.
A reportagem do , na manhã desta quarta-feira (30.08), conversou com alguns comerciantes da Couto Magalhães sobre o protesto “silencioso” que aderiram para manifestar insatisfação do modal circular na avenida, e de acordo com o empresário Guilherme da Rede de fast-food – Subway, a faixa preta demonstra que os comerciantes são contra o projeto do BRT, assim como são contra a bagunça que está por vir.
“Essa faixa preta na frente dos comércios é para demonstrar preocupação, para não matarem várias famílias de fome, para não matarem vários CNPJs e não causar maiores problemas para sociedade várzea-grandense”, disse indignado o empresário.
O empresário Guilherme ressaltou que os idealizadores do projeto da implantação do BRT na Couto Magalhães, precisam saber que os comerciantes pagam seus impostos corretamente e são eles que geram emprego para população local e até mesmo para pessoas que vêm de fora da cidade e Estado.
“É um protesto silencioso para que esse projeto do BRT não venha para Couto Magalhães e prejudique quem batalhou anos para conseguir sua estabilidade no comércio da região”, frisou.
Ao , Guilherme explicou que esse projeto precisa de mais transparências, pois querem saber o que significa a Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra-MT), dizer que é “contrapartida da Prefeitura de Várzea Grande”, a obra do BRT na avenida Couto Magalhães.
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