Com a liberação da segunda parcela do auxílio emergencial de R$ 600 nesta segunda-feira (18.05), aumentou o número de pessoas na Caixa Econômica Federal localizada na avenida Filinto Muller, em Várzea Grande. No entanto, conforme imagens registradas pelo 
oticias nesta tarde, as filas estavam ordenadas e os usuários estavam mais bem acomodados. Leia mais - Segunda parcela do auxílio emergencial começa a ser paga nesta segunda
A organização ocorreu após a Prefeitura Municipal ceder tendas cobertas e grades de proteção para acesso aos bancos. A medida foi necessária após registros de aglomerações e tumultos nas agências bancárias de Várzea Grande, contrariando as medidas de prevenção decretadas pela prefeita Lucimar Campos (DEM). Leia Mais - Aglomerações em frente a Caixa Econômica causam indignação e contradiz decisão que fechou comércio
Segundo a Prefeitura, por meio do Comitê de Enfrentamento ao Novo Coronavírus, as tendas e as grades de proteção são medidas necessárias para ordenar as filas mantendo as exigências de distanciamento de 1,5 metro entre as pessoas, máscaras e meios de higienização como água, sabão e álcool gel.
Em Várzea Grande existem três agências da Caixa Econômica Federal – CEF, na Couto Magalhães que cedeu espaço em sua garagem para abrigar os que esperam atendimento e nas outras duas unidades, na avenida Filinto Muller e na avenida Gonçalo Botelho de Campos, no Grande Cristo Rei, receberam as estruturas que já estão montadas e atendendo a população, sempre mantendo as exigências de distanciamento e de higienização.
Benefício - Segundo a Caixa Econômica, tem direito ao benefício os trabalhadores que receberam a primeira parcela até 30 de abril. O saque em dinheiro para essas pessoas ocorrerá entre 30 de maio e 13 de junho, conforme o mês de nascimento do beneficiário. Para quem já recebeu ou vai receber depois dessa data, ainda não há calendário.
Ao todo, cerca de 50 milhões de pessoas estão inscritas no programa, criado para garantir uma renda básica emergencial durante três meses, para o enfrentamento dos efeitos econômicos da pandemia do novo coronavírus.
O benefício é pago para trabalhadores informais e pessoas de baixa renda, inscritos do cadastro social do governo e no Bolsa Família.
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