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Cidades Terça-feira, 24 de Maio de 2022, 15:46 - A | A

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Grande Cristo Rei

Abandono e matagal em VG está atraindo ratos e moradores com medo jogam veneno e gatos estão morrendo

A moradora do loteamento Hélio Ponce de Arruda disse que está sofrendo com os gatos mortos em sua porta

Gislaine Morais/VGN

A estudante Ana Paula, moradora da rua das Garças, antiga rua H1, no loteamento Hélio Ponce de Arruda no Cristo Rei, em Várzea Grande, em entrevista ao nesta terça-feira (24.05), pediu que o poder público olhe pelos moradores daquela região que vêm convivendo com animais peçonhentos, estão rodeados pelo matagal, sem falar na atuação contínua de  assaltantes. Ela classificou a situação como um completo abandono por parte das autoridades municipais.

Ana Paula observou que, não bastasse conviver com o medo de ser assaltada todas as noites quando volta da faculdade para casa, se depara frequentemente com aranhas e cobras no seu quintal. Ultimamente, agora ela ainda experimenta o temor e com a situação desagradável de abrir a porta de sua residência e se deparar com gatos mortos.

Segundo ela, há muitos terrenos baldios, cujo matagal tem se alastrado pela região, assim como o mato já está na rua e a prefeitura ignora o problema. O matagal atrai todo tipo de insetos, ratos, cobra e escorpiões, principalmente.

“Por medo de doenças os moradores estão colocando veneno para tentar acabar com esses ratos, mas estão prejudicando os gatos. Eu gosto de animais, sempre coloco comida para eles, e agora que eles estão sendo envenenados em outros locais, e o pior é que os 'bichinhos' estão vindo morrer na porta da minha casa e isso é muito triste”.

Para a estudante, o que precisa ser feito é uma boa limpeza na região. Ela afirma que vários moradores já procuraram a Subprefeitura para reclamar, mas até agora ninguém fez nada e nem há respostas às queixas.

“Eu sei que o proprietário tem a obrigação de murar o terreno, assim como fazer a calçada e dar segurança do espaço, mas como esse tipo de gente na maioria das vezes desaparece, a Prefeitura precisa fazer algo para ajudar. Não estamos mais na época de chuva, então dá muito bem para máquina passar. Pagamos nossos impostos em dia e vivemos essa precariedade”, desabafou ela.

Outro lado – O conversou com o secretário de Serviços Públicos e Mobilidade Urbana de Várzea Grande, Breno Gomes, que garantiu que mandaria uma equipe para fazer a limpeza do local. 

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