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Política Terça-feira, 25 de Abril de 2017, 08:49 - A | A

Terça-feira, 25 de Abril de 2017, 08h:49 - A | A

2º Round

Taques diz que presidente do TCE/MT rebaixa instituição

Adriana Assunção/VG Notícias

VG Notícias

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governador Pedro Taques

O governador de Mato Grosso, Pedro Taques (PSDB) em desabafo publicado em grupo de Whatsaap, criticou o presidente do Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE/MT), conselheiro Antônio Joaquim, que anunciou acionar o Estado na Justiça para garantir a realização de auditoria no controle de exportação na Secretaria de Estado de Fazenda.

Conforme Antônio Joaquim, a via judicial foi decidida diante da negativa da Sefaz/MT, de fornecer informações requisitadas por uma equipe de auditores públicos externos designada para essa atividade, sob a alegação de preservação de sigilo fiscal das empresas exportadoras.

Para Taques, a atitude do presidente do TCE/MT "rebaixa" mais uma vez a instituição.

Segundo ele, o TCE se rebaixou pela primeira vez quando permitiu as negociatas de venda de vagas no TCE.

Além de criticar supostas vendas de vaga, criticou vagas herdadas por filho de conselheiro. Neste caso o governador se referiu a Campos Neto, que assumiu a vaga deixada pelo pai, Ary Leite de Campos.

"Ali teve de tudo pra ocupar vaga, até conselheiro hereditário.”

O tucano afirmou que a segunda vez que a instituição se rebaixou foi quando permitiu todas as negociatas do ex-governador Silval Barbosa. Neste caso, o governador criticou as auditorias do TCE.

“Cabe a ressalva de que o TCE esteve presente na Secopa, com auditores permanentes lá, com este mesmo modelo "inovador" de auditoria durante a execução. Deu no que deu: obras de péssima qualidade, sem prazos, com descontrole total. Sobrou pra gente organizar essa zona.”

Taques acusou ainda, o conselheiro Antônio Joaquim de fazer trampolim. “Agora, se permite servir de trampolim (ou seria puleiro ?) eleitoral para o seu presidente, auto-declarado candidato, chamar para si holofotes em ações politiqueiras, midiáticas e desprovidas de valor real”, ironizou.

Conforme o governador a auditoria tem a finalidade de ter acesso a CPFs e valores individuais de empresário com intuito de arrecadar futuras doações de campanha.

“Não interessa a eles os processos, mas sim os nomes. Quer prospectar CPFs com que interesse? Avaliando o potencial dos contribuintes para Futuras doações de campanha? Muito estranho tudo isso.” 

 

 

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