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VGN nas Ruas Terça-feira, 25 de Julho de 2017, 16:58 - A | A

Terça-feira, 25 de Julho de 2017, 16h:58 - A | A

Entrevista

Levi Machado revela que teve prejuízo com a quebra de sigilo e vai buscar reparação; Confira

Geraldo Araújo & Lucione Nazareth/VG Notícias

VG Notícias

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Levi Machado

Advogado Levi Machado

Apesar de ser apontado pelo Ministério Público Estadual (MPE) como um dos responsáveis pela “lavagem de dinheiro” de propina da suposta organização criminosa do ex-governador Silval Barbosa (PMDB), o empresário Filinto Muller “não simpatizava com o grupo do ex-gestor e queria a prisão deles”. A declaração foi feita pelo advogado Levi Machado em depoimento à juíza Selma Rosane Arruda, da Sétima Vara Criminal de Cuiabá.

O advogado prestou depoimento à juíza na ação referente à ação penal que ele responde por supostamente participar do esquema que desviou mais de R$ 15,8 milhões dos cofres públicos do Estado por meio da desapropriação fraudulenta de um imóvel localizado na Capital. O esquema, segundo denúncia do MPE, foi arquitetado pela suposta organização criminosa de Silval.

Em entrevista concedida ao oticias, logo após o depoimento, Levi Machado declarou que Filinto Muller não gostava do grupo político do ex-governador, apesar dos vários negócios fraudulentos que ele teria ajudado o grupo a realizar desviando milhões dos cofres públicos.

“Em 2014 ele era simpatizando da candidatura do governador Pedro Taques, e me apresentou uma lista em que várias pessoas do grupo do Silval seriam presas, incluindo o ex-governador. Ele andava com essa lista no bolso para cima e para baixo. Ele me disse que não gostava do grupo do Silval”, declarou o advogado.

Machado ainda declarou que se sente muito prejudicado ao ser incluído como réu no processo da Sodoma. “Nesse processo de desapropriação da área do Jardim Liberdade eu atuei como advogado para meu cliente Antônio Rodrigues de Carvalho. Não cometi crime. Estão sendo processado por exercer a função de advogado”, disse.

Além disso, ele afirmou que a quebra dos seus sigilos bancário e fiscal, determinado pela juíza Selma Rosane, provocou a perda de negócios importantes com instituições financeiras gerando assim prejuízos financeiros.

Importante destacar que o empresário Filinto Muller firmou acordo de colaboração premiada com Ministério Público nas investigações relacionadas à fraude no pagamento da indenização da desapropriação do bairro Jardim Liberdade.

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