Usuários não conseguem mais utilizar o Terminal rodoviária de Várzea Grande, após a decisão da juíza da 3ª Vara Especializada da Fazenda Pública da Comarca Municipal, Glenda Moreira Borges, determinar a interdição e interrupção do funcionamento do Restaurante e Lanchonete Alvorada, localizado no “terminal rodoviário” do município.
Um dos empresários do local, Jhonny, relatou em entrevista ao que não questiona a decisão judicial em relação à precariedade, mas o prazo estabelecido na decisão. Segundo o empresário, os usuários que param em Várzea Grande estão utilizando locais clandestinos, que também não tem estrutura adequada, postos de gasolina e na beira de estrada.
“O que está acontecendo é que há uma decisão judicial, que a gente não está questionando essa decisão por conta da precariedade do Terminal Rodoviário de Várzea Grande, porém o que a gente questiona é o prazo. O prazo de 72 horas foi muito curto, para que a Prefeitura ou as empresas buscassem outro local para que a gente pudesse se realocar. É impossível dentro de um prazo tão curto para buscar um prazo adequado para que a gente ainda busque autorização da ANTT, do próprio município e também da Ager para que a gente possa parar nos ônibus”, reclamou o empresário.
Em sua decisão, a juíza mandou intimar as partes, inclusive o município de Várzea Grande e a Vigilância Sanitária para que, no prazo de 72 horas, providencie a interrupção do serviço de rodoviária na localidade do Restaurante e Lanchonete Alvorada Ltda. – ME. Ela determinou que não haja mais embarque e desembarque de passageiros, devendo ser intimadas as empresas de transporte rodoviário instaladas no local para que promovam a retirada dos seus respectivos guichês.
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