Andressa Urach conta detalhes da época em que fazia programa em sua biografia, "Morri para Viver". Escrito pelo vice-presidente de jornalismo da Record, Douglas Tavolaro, o livro também traz declarações polêmicas como os relatos dos abusos sexuais que a vice-Miss Bumbum diz ter sofrido na infância, a perda da virgindade aos 15 anos com o irmão e até as relações sexuais que teve com um cachorro. A biografia de Andressa Urach deve ser lançada no final de agosto pela editora Planeta.
Encontros com jogadores
Andressa também conta que em 2012 teve encontros com três jogadores de futebol: dois casados e um solteiro, mas com namorada. "Em julho de 2012, um famoso atleta, identificado aqui apenas como 'jogador da seleção um', me pagou quatro mil euros para passar cinco dias em Londres. Tudo desembolsado por ele: passagens de avião, hospedagem em hotel de primeira e os gastos durante a estadia", diz um trecho do livro.
Sexo em grupo
Andressa revela que alguns meses após voltar de Londres, foi convidada por outro jogador de futebol para ir à Rússia, onde participou de uma orgia. "Meses após a passagem por Londres, surgiu o 'jogador da seleção dois', dessa vez para uma cidade da Rússia. Ele também era casado e tinha filhos. Era uma festa particular, doze mil reais. A orgia aconteceu em uma casa fechada. Os três jogadores queriam ter relação comigo. Na hora do banho de sauna, houve relação sexual em grupo. Os homens não se tocaram, mas virei objeto de desejo na mão de cada um deles".
Jogador deixa hematoma
Andressa também saiu com um terceiro jogador, mas não cobrou pela relação sexual. "Surge, então, o 'jogador da seleção três'. Muito jovem, rico e renomado, ele não pagou para dormir comigo. Ele era solteiro, mas namorava. O curioso é que o 'jogador da seleção três' deixou um roxo no meu tórax, provocado por uma repentina mordida na cama. Isso foi detalhado por ele próprio nas conversas registradas no meu celular".
Encontro com traficante
Segundo Andressa, ela também se envolveu com um traficante de São Paulo. O caso com o bandido só terminou quando ele mudou de país. "Um dos casos mais marcantes foi um bandido perigoso, ex-presidiário de trinta e nove anos, morador da zona leste de São Paulo, que conheci no camarote de um estádio de futebol. Em uma das noites, quando sua esposa havia viajado, pegou um revólver e encostou nas minhas costas. Subiu a arma devagar até minha nuca com a ponta do cano levemente encostada na minha pele. 'Se me trair, eu te mato. É só puxar esse dedo aqui, fácil assim'."
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