O prefeito de Várzea Grande, Maninho de Barros (PSD), se reuniu na manhã desta segunda-feira (12.11) com cinco secretários de Estado e com o deputado federal, Eliene Lima (PSD), para tentar buscar apoio político para o município.
Em entrevista ao VG Notícias, Maninho disse que não quer nenhum centavo do Estado, mas sim, ajuda por meio de medicamentos, aparelhos hospitalares e melhora na malha viária do município, destacando que estes auxílios seriam o mesmo que enviar o recurso para Prefeitura.
“Eu disse para os secretários, que não quero dinheiro, quero o remédio, o medicamento, eu quero aparelho hospitalar, quero massa asfáltica, que venha a empresa que tampa o buraco, não precisa me mandar o dinheiro, se me mandar o remédio é o mesmo que dinheiro”, explicou.
De acordo com Maninho, a reunião com o “staff” do governador Silval Barbosa (PMDB) teve como principal objetivo buscar ajuda para que ele, consiga, ate o final do mandato, concretizar alguns serviços no município como, coleta de lixo, tapa buracos, entre outros declarados como essenciais.
Maninho destacou ainda, que um dos principais problemas enfrentados pelo município hoje, é a Saúde, que sofre com a falta de medicamentos e recursos, e, conforme ele, o governo do Estado é o único que poderá ajudar a cidade sair do caos.
Já o secretário de governo do município, Eder Moraes, falou que toda a cúpula do prefeito está definindo ações até o final do ano, com o objetivo de resgatar a alta estima do cidadão várzea-grandense, com melhorias na área da saúde fazendo uma interação entre o Pronto-Socorro Municipal e o Hospital Metropolitano.
“Nós estamos definindo ações na área da saúde, que visa limpar os corredores do Pronto-Socorro Municipal, dando atendimento emergencial a cirurgias emergenciais e precisamos fazer uma melhor interação entre o Pronto-Socorro e o Hospital Metropolitano, para que o Metropolitano cumpra o seu papel que é de convênio” destacou Éder ao citar que o Metropolitano está deixando de cumprir sua meta que é a realização de oito a 10 cirurgias por mês, e isso, tem prejudicado o Pronto-Socorro municipal.
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