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Política Terça-feira, 24 de Novembro de 2020, 10:52 - A | A

Terça-feira, 24 de Novembro de 2020, 10h:52 - A | A

segundo turno

Kardec diz que grupo de mulheres e pessoas ligadas à cultura são contra PDT apoiar Abílio

Adriana Assunção/VG Notícias

O presidente estadual do PDT, deputado estadual Allan Kardec (PDT) em entrevista a imprensa nessa segunda-feira (23.11) explicou o porque do partido liberar os filiados para que fizessem um voto crítico no segundo turno da eleição em Cuiabá.

Kardec relatou que o grupo não conseguiu consenso por Abílio (Podemos) mesmo tendo um vereador eleito no grupo, Lilo Pinheiro (PDT). “Nós não conseguimos consenso dentro do partido. Nós temos um grupo de mulheres que se negam a fazer apoio ao Abílio, nós temos um grupo de pessoas ligadas a Cultura, que também não irá com o candidato, mas nós temos um vereador eleito que trabalhou três anos na oposição de Emanuel, que é o Lilo Pinheiro, que é presidente da CCJ, fez um parecer e fez com que a Justiça trouxesse Abílio de volta. Então como é que iriamos deixar o Lilo de fora por uma decisão partidária”, informou Kardec.

Segundo Allan, particularmente ainda não tem opção de voto, porque nenhuma das propostas ainda o representa: “Não consegui ver um debate bom para Cuiabá, o que estamos vendo é troca de acusação.”

Ele avaliou que a escolha de Gisela era um perfil importante e que o momento era de crescimento da mulher nas disputas eleitorais. Para ele, a escolha do maestro Fabrício Carvalho (PDT) recuar sua candidatura para compor como vice foi “grande” e talvez o que faltou foi a coordenação de campanha abraçar a causa da mulher e a causa negra.

“Talvez ela não abraçou a causa da mulher, a causa negra, servidor público suficientemente para que pudesse chegar ao segundo turno. Apesar que a eleição, ela já chegou com duelo pronto entre Abílio e Emanuel, a população gosta disse, tanto que colocou os dois no segundo turno”, avaliou.

Sobre a declaração de Abílio que o chamou de “patrão do PDT” por não anunciar apoio, Allan afirmou que se trata de uma fala equivocada: “A ideia de liberar foi o próprio maestro antes mesmo de a Gisela apontar o Abílio como possibilidade de apoio. Ele já não se sentiria bem apoiando nenhum dos lados, durante todo o debate, ele colocou claramente que vai acabar com o Conselho de Cultura, então, isso é antagônico com tudo que o maestro construiu, mas nenhum momento a gente se portou como patrão. Construímos até hoje a nossa história pautada na Democracia e independente da fala desastrosa de Abílio nós vamos continuar agindo assim”, encerrou.

 

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