A justiça italiana adiou para outubro o julgamento do pedido de extradição de Henrique Pizzolato, o ex-diretor de marketing do Banco do Brasil, que foi condenado no mensalão do PT. Na audiência o juiz considerou que faltavam documentos sobre as prisões no Brasil.
O tribunal de Bolonha abriu muito cedo a sala de audiência para os jornalistas, mas foi à portas fechadas que Henrique Pizzolato se submeteu a um encontro com os três juízes que vão decidir se ele será ou não extraditado. Entretanto a última palavra caberá ao ministro da Justiça italiano.
No meio da manhã os procuradores enviados pelo Ministério Público do Brasil chegaram com o advogado contratado pelo governo brasileiro. Michele Gentiloni declarou que eles tinham acabado de examinar os documentos a serem entregues aos juízes.
Pizzolato chegou do presídio de Modena com o furgão da policia. Foi muito protegido pelos carabinieri que mudaram a porta de entrada dele no tribunal para que não fosse fotografado.
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