A candidata ao Senado, juíza aposentada Selma Arruda (PSL) que se intitula “a candidata do Bolsonaro em Mato Grosso” foi cobrada pelos eleitores porque não gravou vídeo com a família do candidato à presidência da República Jair Bolsonaro (PSL). O fato foi registrado na noite desse domingo (16.09), durante transmissão ao vivo na rede social Facebook.
A cobrança se deve ao fato do deputado federal e candidato à reeleição Victório Galli, ter visitado o Presidenciável, no hospital Albert Einstein, em São Paulo. Bolsonaro foi internado após levar uma facada durante ato político em Juiz de Fora (MG). Na ocasião, Galli gravou vídeo com o filho do Presidenciável explicando as condições de saúde e as restrições de visita. Leia Mais: Galli não acredita em insanidade mental e diz que facada em Bolsonaro foi estimulada pela esquerda
No entanto, o ato explicado por Galli como solidariedade e compromisso com a campanha do candidato, foi visto por Selma como uma forma de aproveitar do momento para ganhar votos.
“Eu não quero ser oportunista de ir a um hospital, onde os filhos estão fragilizados, aonde aquela família toda está fragilizada, quem assistiu a Live do Bolsonaro, viu que ele até chorou, e é um homem forte e os homens fortes também choram. Eu imagino, como deve estar a família desgastada com preocupação, e a gente ir lá, pedir vídeo em uma hora dessa? A gente não pode ser oportunista de aproveitar esse momento para ganhar voto, as pessoas tem que ter um pouquinho de paciência”, ressaltou a candidata sem citar para quem seria a crítica.
No entanto, passado o momento, a candidata afirmou que também deverá gravar vídeo pedindo apoio: “Só não quero ir lá porque acho um momento muito difícil para toda família e precisamos respeitar, espero que em breve ele (Bolsonaro) melhore, que ele ou alguns dos filhos dele, tenha condição de fazer esse vídeo sim”, pontuou.
A juíza aposentada pediu ajuda para eleger o Presidenciável no primeiro turno, e assim como Bolsonaro já havia declarado em uma Live gravada nesse domingo (16), Selma também colocou em xeque a lisura das eleições de outubro.
“Vamos conversar com as pessoas, o Brasil inteiro precisa se unir, para que Jair Bolsonaro tenha a sua eleição garantida no primeiro turno. A gente sabe que no segundo turno, o risco de fraude é muito grande.” Leia Mais: Ao falar após sair da UTI, Bolsonaro coloca em xeque lisura das eleições
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