O presidente de Câmara de Várzea Grande, vereador Fábio José Tardin, o Fabinho (DEM) usou a tribuna da sessão ordinária desta terça-feira (23.06) para se pronunciar sobre a possibilidade da Prefeitura de Várzea Grande cair em suas “mãos”.
“Jamais fiz nada, se a prefeita se encontra nessa situação com um processo desse, não vem da minha pessoa, muito menos da Câmara. Falar que eu me reuni com vereadores, dando Secretaria, eu renuncio meu mandato aqui se algum vereador falar que eu me reuni. Lá atrás eu fiz um pronunciamento dentro da casa da dona Lucimar, falando que o vereador Chico Curvo terminaria o mandato juntamente com ela, é o que eu torço”, afirmou Tardin.
Fabinho afirmou que deseja ser prefeito de Várzea Grande, mas eleito pelo povo: “Eu quero ser prefeito de Várzea Grande sim, mas eleito pelo povo, pelo voto com legitimidade para poder governar uma cidade”, afirmou. Leia mais - Prefeitura de Várzea Grande pode "cair nas mãos" do presidente da Câmara
A opinião do presidente da Casa de Leis foi após curto desabafo sobre supostos “ataques” sofridos por sua família, antes de voltar à “estaca zero” o processo de cassação do mandato da prefeita Lucimar Campos e de seu vice, José Hazama. Segundo Tardin, sua família foi alvo de ataques “covardes” em um momento de luto com acusações mentirosas. Leia mais - Pedido de destaque anula votos para restabelecer cassação de Lucimar e recurso será julgado online
“Na semana passada, foi uma semana muito triste para minha família, para minha esposa. Eu, com minha irmã internada fazendo uma cirurgia na cabeça tirando um tumor, em seguida perdi o meu sogro. E neste momento, surgiu comentário de pessoas maldosas, pessoas covardes falando que seu estava fazendo festa. Na minha casa não teve festa, teve dor, tem que ter sentimento antes de fazer covardia com as pessoas, mas isso quem faz é a inveja que está destruindo o mundo”, relatou o vereador.
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