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Política Quinta-feira, 04 de Julho de 2019, 16:01 - A | A

Quinta-feira, 04 de Julho de 2019, 16h:01 - A | A

GREVE DA EDUCAÇÃO

“Eu não vou dar cheque sem fundo para atender o Sintep”, enfatiza MM

Izabella Araújo com Larissa Malheiros /VG Notícias

VGNotícias

 

O governador do Estado, Mauro Mendes (DEM) garantiu em entrevista coletiva nesta quinta-feira (04.7) que não vai ceder ao movimento grevista de professores da rede estadual de ensino.

“Eu não vou deixar de cumprir aquilo que estabelece a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF)”, enfatizou.

Mendes também alegou que só assinará documento se comprometendo atender as reivindicações da categoria até abril de 2020, como eles exigem, se cada contribuinte garantir que haverá aumento de 30% na arrecadação do Estado.

“Vou mandar um documento para cada contribuinte, para cada cidadão mato-grossense assinar comigo que ele aumenta em 30% a arrecadação com o Estado até abril de 2020. Se os contribuintes de Mato Grosso se comprometerem consumir mais energia elétrica, pagar mais ICMS, consumir mais combustível para pagar mais ICMS de combustível, se todo mundo assinar esse compromisso comigo, aí eu assumo esse compromisso com eles e qualquer um, porque eu terei certeza da receita. Eu não vou dar cheque sem fundo para atender o Sintep”.

Questionado sobre o ato de bloqueio da Secretaria Estadual de Educação nesta quinta, Mendes afirmou que foi um ato extremamente lamentável.

“É um desrespeito a democracia, ao direito que todos nós temos de ir e vir, o Sindicato está sendo autoritário, está sendo desrespeitoso com seus colegas do próprio segmento da educação que trabalham ali, e nós não podemos mais tolerar esse tipo de coisa”.

E acrescentou que já está acionando o Poder Judiciário de Mato Grosso sobre o caso.

“Já estamos acionando o Poder Judiciário, mas eu não precisaria fazê-lo, porque o direito de ir e vir tem que ser garantido, e nós não vamos mais tolerar esse abuso. Se eles querem fazer greve, é um direito que eles têm, ninguém está impedindo-os de fazer greve, nós estamos cortando ponto porque a Suprema Corte desse país, o STF já decidiu essa matéria. E disse claramente: o poder público tem o dever de cortar o ponto daqueles que fazem greve. Eles foram no Tribunal, e o tribunal disse, pode cortar, e estamos cortando”, concluiu.

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