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Política Quinta-feira, 24 de Setembro de 2020, 09:10 - A | A

Quinta-feira, 24 de Setembro de 2020, 09h:10 - A | A

comitê da maldade

Emanuel prevê armação e pede ajuda ao MDB Nacional para avaliar uso da máquina estadual para atingi-lo

Adriana Assunção/VG Notícias

O candidato à reeleição, prefeito de Cuiabá Emanuel Pinheiro (MDB) disse nessa quarta-feira (23.09,) que desconhece qualquer comentário sobre uma possível desistência e garantiu ser mais fácil o "Papa Francisco desistir do pontificado, do que ele desistir de sua candidatura à reeleição".

"Creio ser um sonho de verão dos nossos adversários, mas um sonho de verão que não irá ocorrer. Mais fácil o Papa Francisco renunciar o pontificado do que eu renunciar a candidatura a reeleição da Prefeitura, da terra que tanto amo, da terra que nasci", disse o candidato.

Emanuel afirmou ser alvo do comitê da maldade desde o primeiro dia. Segundo o prefeito, há nove meses, ele formalizou, na Assembleia Legislativa, uma denúncia contra o uso da máquina pública estadual para atingi-lo politicamente.

Pinheiro afirmou saber que vão "armar" contra ele e por isso solicitou intervenção do MDB Nacional: “Se fazem isso com um prefeito da Capital, imagina com um cidadão comum. Já que eu não tive uma resposta da Assembleia, eu sou membro da Executiva Nacional do MDB, então solicitei a intervenção do MDB Nacional e medidas sérias vão ser tomadas e que serão de conhecimento público, para que possa elucidar o suposto uso da máquina estadual para tentar me atingir politicamente, por meio de investigações da Decor e da Defaz ”, disse o emedebista.

No entanto, em relação às críticas de Mauro Mendes (DEM), Emanuel afirmou que a partir de hoje, não irá mais responder os ataques gratuitos do governador: “Eu acho tão provocativo por parte do governador, é claro que é por causa das eleições, eu não quero mais, estou chegando a um ponto de maturidade, tanta coisa que já entreguei para Cuiabá, tanta coisa que ainda precisa ser feito. Pode falar, pode ter chiliques, pode ser vaiado e querer jogar em cima de mim, não tem problema o meu coração é grande, eu vou seguir com meu grupo, o grupo da paz. Isso não leva a nada. Deixa (...) É opinião dele, não posso mudar, o que me importa é a opinião da população cuiabana”, disse o gestor.

Quanto à quebra do sigilo no caso da CPI do Paletó, Emanuel afirmou que estava na hora errada e no local errado. Segundo ele, fizeram armadilha para alguém e como foi receber o dinheiro para o irmão, Marco Polo Pinheiro, o Popó, o delator, Sílvio Corrêa empurrou a acusação para salvar a delação.

“A população cuiabana não é boba, é politizada, está vendo o resultado da gestão e mais ataques que eu enfrentei! Mais do que me bateram de manhã, de tarde, de noite, madrugada, sem me dar condição de me defender, colocando o vídeo como se aquilo fosse à verdade dos fatos, eu vou falar à verdade que está no processo (...) nenhuma mácula nesses 32 anos de vida pública, será que eu fiz nada antes e nada depois, olha minha vida antes, olha minha vida depois, a não ser essa armação que me evolveram. Eu sou inocente porque um delator não pode editar um vídeo ou mudar seu depoimento, um delator no desespero de ser solto, os delatores fazem de tudo, mentem, inventam. Vai ser a palavra de um criminoso confesso contra minha palavra que ao longo de 32 anos de vida pública tive só essa mácula ”, afirmou Emanuel ao oticias.

 
 
 
 
 
 

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