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Política Domingo, 24 de Janeiro de 2021, 08:00 - A | A

Domingo, 24 de Janeiro de 2021, 08h:00 - A | A

COVID-19

Deputado defende virar a página e unir forças para solucionar falta de insumos para vacinação

Gislaine Morais/VG Notícias

A polêmica em torno das declarações do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), contra a aquisição da vacina CoronaVac, produzida em parceria entre o Instituto Butantan e o laboratório chinês Sinovac, deve ser deixada para trás, em prol da população brasileira, conforme defende o deputado federal de Mato Grosso, Leonardo Albuquerque, popular Dr. Leonardo (solidariedade).

O deputado reconhece que Bolsonaro sofreu um grande desgaste com suas declarações, pois, segundo ele, “politizaram a questão da vacina, e tudo que é politizado é ruim”.

Porém, ele defende olhar para frente e unir forças para achar a solução para imunizar toda a população. “Então isso trouxe um desgaste para ele, tanto que os números estão mostrando. Acho que não compensa mais ficar nesta questão, temos que olhar para frente e achar a solução, para a falta de insumo e das cartas de intenções, pois você faz cartas de intenções com os laboratórios e segura, e essa parte da falta diplomática fez com que a gente atrasasse um pouco. Se tiver mais insumos, mais vacinas, as fases podem se encurtar, se falta vacina, essas fases prologam, e se prolongar, nós estamos falando de metade do ano que vem ainda para atingir 80% de número de brasileiros vacinados” destacou, ao complementar: “Então temos que deixar essa parte para trás, e somar os esforços, da Câmara Federal, o vice-presidente Mourão, o próprio presidente Jair Bolsonaro”.

Leonardo lembrou ainda, que quando era deputado estadual tentou acessar a Câmara comercial chinesa. “Na época até fui premiado com um projeto que apresentamos, acabou que o Governo não pegou o dinheiro, o dinheiro não era meu e para o Estado. Em fim estamos tentando reativar esse contato”.

Ele ainda reforçou que a questão diplomática custa muito caro, falaram muito mal da China. “Muito caro, a China é comunista, tem um sistema quase escravagista, direitos trabalhistas diferentes, mas se ela passar a pandemia vai ser a maior economia do mundo, então para que brigar com um ‘gigante’ desse. Eu não concordo com o sistema deles, está errado escravizar seu povo, o que esse povo sofreu nas décadas passadas, na revolução cultural, em fim não justifica. Mas, nós não vamos dar ‘pitaco’ no país dos outros, não quero isso para o meu país, então não compensa brigar com um gigante desse, o resultado é esse aí” pontuou.

 
 
 

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