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Política Quarta-feira, 09 de Dezembro de 2020, 15:20 - A | A

Quarta-feira, 09 de Dezembro de 2020, 15h:20 - A | A

Campo Verde

Com antecipação do pleito, prefeito eleito “briga” pelo direito ao voto na eleição da AMM

Adriana Assunção/VG Notícias

O prefeito eleito de Campo Verde, Alexandre Lopes (PDT) em entrevista ao oticias, nesta quarta-feira (09.12), revelou inconformismo por não participar da eleição da Diretoria Executiva e Conselho Fiscal da AMM para o Triênio 2021/2023, marcada para a próxima terça-feira (15.12).

Alexandre e um grupo de prefeitos entraram com ação de nulidade de ato Jurídico para contestar a validade das alterações estatutárias realizadas pelo atual presidente da AMM, Neurilan Fraga.

Neurilan Fraga, em 2019 antecipou a eleição que ocorreria em janeiro 2021 para dezembro. Com a mudança no estatuto, os prefeitos eleitos que ainda não assumiram legalmente seus mandatos não terão direito a voto na eleição da próxima semana. Segundo o regulamento, eles só poderão participar das chapas.

“Um grupo de prefeitos não entendendo que aquilo era correto é que há possiblidade de voto cabe aos prefeitos novos, decidiu então reivindicar isso. Decidimos representar esse grupo de prefeitos novos. O que nós queremos é a condição de poder escolher nosso representante. O que eu quero é ter a condição de poder escolher. Quem são os concorrentes? Isso para mim não importa, o que eu quero é ter a condição de poder escolher. Somente isso!”, declarou o prefeito eleito.

Lopes reconheceu a legitimidade dos candidatos disputarem a eleição, contudo, esclareceu que seu objetivo não é fazer oposição ao atual presidente Neurilan Fraga ou ao prefeito de Água Boa, Mauro Rosa - popular Maurão (PSD) que concorrem à Presidência, mas, segundo ele, seu objetivo é “lutar” pelo direito de quase 80 novos prefeitos eleitos em novembro.

“É bom que ressalte que eu não conheço os candidatos que pleiteiam à Presidência da Associação. Então, isso não faz com que a gente opte por um ou por outro. O que eu quero é ter a condição de poder escolher. Isso que fiz não é em função das pessoas que estão lá. Às vezes pode dar a entender que estamos fazendo oposição a um grupo ou a pessoas, não é isso”, esclareceu.

Ele reclamou ainda, que com as alterações, os novos prefeitos que assume seu mandato no dia 1º de janeiro, só terão direito ao voto daqui a três anos: “Eu só vou poder escolher um representante daqui a três anos? Quer dizer, daqui a três anos, quem tem que escolher é o próximo que vai entrar”, declarou o gestor.

Leia mais - Neurilan "manobra" para ficar na AMM; prefeitos recorrem à Justiça

 

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