O empresário goiano Carlos Augusto de Almeida Ramos, o Carlinhos Cachoeira, prestará depoimento hoje (1º) no processo que investiga irregularidades no sistema de bilhetagem do transporte público da capital federal. O depoimento está marcado para a parte da tarde na 5ª Vara Criminal de Brasília.
No processo, Cachoeira é acusado pelo Ministério Público de forçar uma dispensa de licitação para a contratação de um sistema de bilhetagem sul-coreana. Esse sistema seria operado por uma das empresas investigadas como integrante da organização criminosa liderada por ele.
A pressão feita pelo empresário para entrar na prestação do serviço no Distrito Federal foi confirmada pelo governador Agnelo Queiroz, durante seu depoimento na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Cachoeira, no mês de junho. Agnelo, no entanto, disse que a tentativa não obteve sucesso.
Além de Cachoeira, sete pessoas são acusadas de envolvimento no caso investigado pela Operação Saint Michel, executada pela Polícia Civil do Distrito Federal.
Cachoeira está preso desde o dia 29 de fevereiro quando foi deflagrada a Operação Monte Carlo, da Polícia Federal que investigou as ações da organização criminosa e suas ligações com as esferas políticas.. O depoimento está marcado para a parte da tarde na 5ª Vara Criminal de Brasília.
No processo, Cachoeira é acusado pelo Ministério Público de forçar uma dispensa de licitação para a contratação de um sistema de bilhetagem sul-coreana. Esse sistema seria operado por uma das empresas investigadas como integrante da organização criminosa liderada por ele.
A pressão feita pelo empresário para entrar na prestação do serviço no Distrito Federal foi confirmada pelo governador Agnelo Queiroz, durante seu depoimento na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Cachoeira, no mês de junho. Agnelo, no entanto, disse que a tentativa não obteve sucesso.
Além de Cachoeira, sete pessoas são acusadas de envolvimento no caso investigado pela Operação Saint Michel, executada pela Polícia Civil do Distrito Federal.
Cachoeira está preso desde o dia 29 de fevereiro quando foi deflagrada a Operação Monte Carlo, da Polícia Federal que investigou as ações da organização criminosa e suas ligações com as esferas políticas.
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