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Polícia Quarta-feira, 29 de Setembro de 2021, 11:22 - A | A

Quarta-feira, 29 de Setembro de 2021, 11h:22 - A | A

facção criminosa

Suspeitos de participarem da execução de jovem em VG no “tribunal do crime” são presos em operação

A prisão ocorreu na manhã de hoje (29), durante a operação “Comando da Lei”

Gislaine Morais & Kleyton Agostinho/VGN

Dois suspeitos, integrantes de uma facção criminosa, foram presos na manhã de hoje (29.09), durante a operação “Comando da Lei”. Eles são acusados de compor o ‘rol’ de executores diretos da morte do jovem João Gabriel Silva de Jesus, 20 anos, em 2018, no bairro Parque Paiaguás, em Várzea Grande.

Em dezembro de 2018, João Gabriel foi atraído a uma residência, onde foi espancado e depois morto por disparos de arma de fogo e ainda sofreu lesões no pescoço e no crânio, além de ter o abdômen cortado com exposição das vísceras.

De acordo com o delegado, Caio Fernando Albuquerque, além das prisões os investigadores identificaram os sujeitos que participaram das composições auxiliares, como o do transporte, do apoio, entre outros. Considerada pelo delegado uma facção criminosa, pois cada um tem sua função previamente definida. “Uns matam, outros “picoteiam” a vítima. Crueldade que eles agem isso para que? Para demostrar força e mostrar o poder”.

O delegado contou que durante a ação foi feito flagrante de drogas também, que estavam com um indivíduo que foi recentemente colocado em liberdade. Foram encontrados alguns tabletes de cocaína.

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Conforme adiantou o delegado, os suspeitos seguem hoje para interrogatórios, pois embora sejam prisões temporárias, elas serão representadas por preventivas e o caso segue para conclusão.

Questionado se o jovem de Várzea Grande, morto pelos suspeitos, fazia parte de alguma facção, o delegado negou participação em facção, mas não descartou ele ter alguma ligação com a criminalidade.

Albuquerque disse que João Gabriel teve sua morte decretada no “tribunal do crime”, (nome intitulado pelos integrantes de facção para punir traidores), pois mensagens no celular do jovem comprovavam as informações passadas à polícia.

 

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