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Polícia Terça-feira, 23 de Março de 2021, 09:44 - A | A

Terça-feira, 23 de Março de 2021, 09h:44 - A | A

operação "Chave de Ouro"

Servidora é presa em operação que apura desvio de R$ 1,4 milhão

A PC deflagrou a operação “Chave de Ouro”, na manhã desta terça (23), para apurar o desvio de R$ 1,4 milhão dos cofres da empresa Limpurb

Gislaine Morais/VG Notícias

PJC

VG Notícias; VGN; operação; Chave de Ouro; desvio; empresa; Limpurb

Operação "Chave de Ouro" deflagrada pela Polícia Judiciária Civil

 

Uma servidora que ocupava o cargo de diretora financeira da empresa Cuiabana de Zeladoria e Serviços Urbanos (Limpurb), foi presa na manhã desta terça-feira (23.03), em Florianópolis (SC) durante a operação “Chave de Ouro”, deflagrada pela Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso (PJC). A mulher será ouvida ainda nesta terça por videoconferência.

De acordo com a com Polícia Civil, a operação deflagrada por meio da Delegacia Especializada de Combate a Corrupção (Deccor) apura o desvio de aproximadamente R$ 1,4 milhão dos cofres da empresa Limpurb. Três ordens judiciais, sendo dois mandados de busca e apreensão domiciliar e um de prisão preventiva, foram cumpridos nas cidades de Cuiabá e Florianópolis (SC).

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As investigações iniciaram em dezembro de 2020, após denúncia realizada pela Prefeitura Municipal de Cuiabá junto à Delegacia de Combate a Corrupção para apurar os desvios dos cofres do município. Durante as buscas foram apreendidos celulares, computadores e documentos que vão auxiliar o trabalho investigativo.

Em nota, a Empresa Cuiabana, por meio da Prefeitura de Cuiabá, informou que tem como premissa de gestão o compromisso com a transparência pública e com a lisura em todos os processos desenvolvidos pelo órgão municipal.

A empresa ainda reforçou que continua à disposição das autoridades para colaborar com todas as etapas da investigação, até que o caso seja elucidado.

A investigação teve origem através uma denúncia realizada pela Prefeitura Municipal, em dezembro de 2020, na Delegacia de Combate à Corrupção (Deccor). “Na época, o Município observou a suspeita de transações financeiras ilegais, a partir de um trabalho de auditoria feito pela Controladoria Geral do Município (CGM) e pela Limpurb”, disse em nota.

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