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Polícia Quarta-feira, 06 de Novembro de 2019, 10:11 - A | A

Quarta-feira, 06 de Novembro de 2019, 10h:11 - A | A

EMPRÉSTIMO E SAQUE

Servidor público é preso acusado de usar cartão de pessoa morta para fazer empréstimo

Gislaine Morais/VG Notícias

Arquivo Pessoal

Servidor

Servidor preso

O servidor público João Leite foi preso na última segunda-feira (04.11), no bairro Boa Nova III, em Alta Floresta (a 792 km de Cuiabá), acusado de usar o cartão de uma pessoa morta para fazer empréstimo e saques bancários.

De acordo com a Polícia Judiciária Civil (PJC), o servidor municipal estava cedido a Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) e aproveitou da função para praticar o crime.

Segundo informações, a vítima foi encaminhada ao Hospital Regional de Alta Floresta no dia 26 de julho com quadro de agressão física. No dia 30, a vítima não resistiu aos ferimentos e morreu na unidade hospitalar sendo o corpo encaminhado a Politec, para verificação da causa da morte.

Já no dia 31 de julho, os funcionários da agência bancária do Sicredi de Paranaíta (a 840 km de Cuiabá), onde a pessoa possuía conta corrente, perceberam uma movimentação estranha, referente a um empréstimo pessoal no valor de R$ 5.250, além de saques no valor de R$ 2,5 mil. Todas as transações foram realizadas através de caixas eletrônicos da agência de Alta Floresta.

A Polícia Civil de Alta Floresta então iniciou as investigações e através de imagens de circuito interno de segurança conseguiu identificar o autor da fraude. Segundo o delegado, Pablo Carneiro, o suspeito se valeu da condição de servidor público para subtrair o cartão bancário da vítima quando o corpo foi encaminhado a Politec para o exame de necropsia.

Na casa do investigado, os policiais apreenderam 9 munições, sendo 8 calibre 38 e 1 calibre 32. Questionado, o suspeito disse que já havia destruído o cartão da vítima.

O  servidor foi conduzido à Delegacia de Polícia, autuado em flagrante por posse ilegal de munições. O delegado arbitrou fiança no valor de R$ 1 mil e o suspeito responderá em liberdade pelos inquéritos pelo de posse ilegal, estelionato e peculato.

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