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Polícia Segunda-feira, 24 de Fevereiro de 2025, 09:20 - A | A

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confusão em conveniência

Rotam prende mulher acusada de injúria racial em VG; suspeita nega e diz ter apanhado de policiais

Vítima diz que foi ofendida e agredida pelos policiais da Rotam que a acusam de injúria racial

Lázaro Thor/VGN

Uma mulher foi presa no bairro Ipase, em Várzea Grande, na noite deste domingo (23.02), após uma confusão envolvendo policiais da Rotam em uma conveniência de um posto de gasolina.

Segundo o boletim de ocorrência, os policiais foram até o local e prenderam um homem com mandado de prisão em aberto. Em seguida, uma suspeita, identificada pelas iniciais A.J.R.J., teria proferido ofensas de cunho racista contra um policial durante uma abordagem no local.

De acordo com o relato da equipe de segurança, os policiais realizavam uma operação no estabelecimento quando perceberam que A.J.R.J. teria feito gestos obscenos na direção da viatura. Ao ser questionada sobre a atitude, a mulher se exaltou e passou a proferir insultos contra os agentes. Em determinado momento, segundo o BO, ela teria chamado um dos policiais de "preto ridículo" e "macaco", além de afirmar que possuía influência e conhecia pessoas importantes.

Diante da situação, A.J.R.J. foi detida sob acusações de injúria racial, desacato, resistência à prisão e calúnia. Ainda segundo o boletim, no momento da prisão a mulher resistiu à imobilização, sendo necessário o uso de algemas. Outra mulher, identificada como C.J.O.V., também foi conduzida à delegacia por tentar impedir a prisão da amiga.

Suspeita nega a versão e diz ter sido agredida

Em seu interrogatório, A.J.R.J. negou as acusações e alegou que foi abordada de forma agressiva pelos policiais. Ela contou que os policiais a questionaram alegando que ela estava filmando a abordagem, algo que ela nega ter feito.

Segundo sua versão, os agentes da Rotam a chamaram de "gorda, feia e putinha" e usaram de força desnecessária durante a abordagem. Ela afirmou que foi empurrada contra a parede e levou socos e apertões nos braços antes de ser levada à delegacia. A suspeita também disse que não proferiu insultos racistas e que apenas reagiu às provocações feitas pelos policiais no local.

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