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Polícia Sexta-feira, 20 de Agosto de 2021, 08:37 - A | A

Sexta-feira, 20 de Agosto de 2021, 08h:37 - A | A

atos antidemocráticos

PF cumpre mandados em Mato Grosso para apurar ataques contra ministros do STF

De acordo com informações preliminares, um dos alvos é o presidente da Aprosoja

Lucione Nazareth & Kleyton Agostinho/VGN

 

Polícia Federal

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 De acordo com informações preliminares, um dos alvos é o presidente da Aprosoja

 

 

A Polícia Federal cumpre mandados de busca e apreensão nesta sexta-feira (20.08) em Mato Grosso em inquérito que apura atos antidemocráticos contra ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). O mandado foi autorizado pelo ministro do STF, Alexandre de Moraes.

Informações preliminares apontam que o mandado foi na casa de Antônio Galvan, presidente da Associação dos Produtores de Soja no Brasil (Aprosoja) - localizada no município de Sinop (a 480 km de Cuiabá).

 

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Além de Mato Grosso, os mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos também no Distrito Federal, Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro, Ceará e Paraná.

As ordens judiciais foram requeridas pela Procuradoria-Geral da República (PGR) e “tem como objetivo apurar o eventual cometimento do crime de incitar a população, por meio das redes sociais, a praticar atos violentos e ameaçadores contra a democracia, o Estado de Direito e suas Instituições, bem como contra os membros dos Poderes”.

Entre os alvos consta ainda o cantor Sérgio Reis e o deputado federal Otoni de Paula (PSC-RJ). No Rio de Janeiro os policiais realizaram buscas em dois endereços ligados ao deputado federal e no gabinete do político em Brasília.

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Nesta semana, Sérgio Reis virou alvo de um inquérito da Polícia Civil do Distrito Federal após um vídeo em que ele convoca caminhoneiros para um protesto contra o STF circular nas redes sociais. O músico é investigado por associação a crimes como ameaça, dano e por expor a perigo os meios de transporte público.

Já o deputado Otoni de Paula já havia sido denunciado pela PGR em 2020 pelos crimes de difamação, injúria e coação. Em junho e julho do ano passado o parlamentar fez live nas quais imputou, por cinco vezes, fatos contra o ministro Alexandre de Moraes, além de usar “violência moral” e “grave ameaça” para coagir Moraes.

Otoni também é investigado no inquérito das fake news, que apura, entre outros crimes, o financiamento de supostos atos antidemocráticos.

 
 

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