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Polícia Sexta-feira, 22 de Junho de 2012, 14:47 - A | A

Sexta-feira, 22 de Junho de 2012, 14h:47 - A | A

Gaeco participa de operação para fiscalizar venda de explosivos em Mato Grosso

Gaeco participa de operação pra fiscalizar a existência de explosivos, materiais químicos e munições irregulares no interior do estado

da Assessoria

 

O alto número de assaltos a agências bancárias no Estado de Mato Grosso com explosões de caixas eletrônicos foi o fator fundamental para que o Comando Militar Oeste do Exército, Ministério Público Estadual, por meio do Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco),Polícia Civil e Militar, e Corpo de Bombeiros desencadeassem nos municípios de Tangará da Serra e Sinop a operação Pedreira. O objetivo é fiscalizar a existência de explosivos, materiais químicos e munições irregulares, controlados pelo Exército em 36 empresas da região.

De acordo com o promotor de Justiça da comarca de Sinop, Thiago Henrique Cruz Angelini, na região norte do Estado,15 estabelecimentos em 17 municípios serão fiscalizados até sexta-feira (22.06). Já em Tangará da Serra, denominada como base Sul da operação, outros 21 estabelecimentos passarão pela vistoria. O promotor explica que esse tipo de fiscalização ocorre durante todo ano no país, mas no caso de Mato Grosso existe dificuldade por não haver instalações do Exército nesses locais.

Ao todo, 81 soldados e oficiais, além de homens da 13ª Brigada de Infantaria Motorizada e do Comando do CMO, participam da operação, bem como representantes do GAECO do Ministério Público, ABIN, Corpo de Bombeiros Militares, Secretaria de Estado de Fazenda, Polícia Militar de Mato Grosso e Polícia Judiciária Civil.

Segundo o promotor, será verificado como está sendo feito o controle por parte das empresas que produzem e comercializam explosivos, a intenção é verificar como é feita a compra, armazenamento e venda do material. Na fiscalização é observado a procedência e destinação de todo o produto, entre os itens observados é preciso que esteja regular a autorização de compra e notas fiscais. “Os explosivos possuem um verdadeiro 'DNA', desde o momento que é fabricada precisa ter um número com código de barras e outros caracteres que vão identificar o produto desde a origem até o uso. Essa é a forma de controle para saber onde foi fabricado, quem comercializou e qual empresa utilizou o explosivo”, destacou o promotor.

Para o Coordenador do Gaeco, procurador de Justiça Paulo Roberto Jorge do Prado, o procedimento é de extrema importância para o Estado, pois ajudará o MPE a verificar de onde estão saindo os explosivos usados pelas quadrilhas para praticar os roubos com uso de dinamite em agências bancárias em Mato Grosso.

 

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