O diretor do Pronto-Socorro de Várzea Grande (PS/VG), Ney Provenzano, informou em entrevista ao 
na manhã desta quinta-feira (25.07) que a operação realizada pela Polícia Federal não é restrita à unidade médica. Devido uma determinação do prefeito Kalil Baracat, é necessário a cooperação do hospital para conseguir apreender os prontuários possivelmente falsificados.
Deflagrada nas cidades de Cuiabá, Várzea Grande e Jangada, a Operação “Sem Franquia” visa investigar e combater diversas tentativas de fraudes na obtenção de indenizações do Seguro DPVAT.
Conforme informado pelo diretor, foram apreendidos, preliminarmente, cerca de 63 prontuários. Durante a ação, a Polícia Federal obteve acesso a todos os prontuários, físicos e eletrônicos, bem como a senha de todas as pessoas e setores que têm acesso das fichas médicas.
“Se trata de uma operação para averiguar suspeitas de fraudes no seguro DPVAT. Disponibilizei todos os elementos, senha de todas as pessoas e setores com acesso aos prontuários físicos e eletrônicos os policiais averiguarem. Não é uma operação restrita do hospital, é de fora. Mas estamos colaborando por que o prefeito determinou que a gente colabore com a investigação. Até porque nós não estamos aqui para passar mão, nem ser cúmplice de nada errado”, explicou Provenzano.
Operação “Sem Franquia”
Treze mandados de busca e apreensão foram cumpridos em Cuiabá, Várzea Grande e Jangada, na manhã desta quinta-feira (25.07), durante a operação “Sem Franquia”, deflagrada pela Polícia Federal (PF), com objetivo de investigar e combater diversas tentativas de fraudes na obtenção de indenizações do Seguro DPVAT.
Conforme assessoria da PF, os mandados foram cumpridos nos endereços residenciais e profissionais dos investigados, e também foram objeto de busca e apreensão os hospitais responsáveis pela expedição dos prontuários médicos apresentados.
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