Desde que a Prefeitura de Várzea Grande autorizou o comércio várzea-grandense a funcionar com a recomendação de que mantenham os cuidados necessários para evitar a disseminação do novo coronavírus, a região central do município se tornou um verdadeiro polo de aglomerações e filas. Haviam filas em supermercados, na Caixa Econômica Federal, Terminal André Maggi, lotéricas,, supermercados entre outros.
Além do cidadão várzea-grandense, o município passou a receber a população cuiabana, uma vez que o comércio na Capital foram mantidos fechados pelo prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB).
Entretanto, apesar de contrária as recomendações do Ministério da Saúde, grande parte do setor varejista autorizado a funcionar aprovou a medida, uma vez que precisam manter as portas abertas para pagar as contas, o que inclui os tributos municipais.
O que vem causando indignação, por outro lado, é que a prefeita Lucimar Campos manteve o isolamento dos servidores públicos. Os mesmos trabalham meio expediente, de forma escalonada, devendo o período restante do trabalho ser realizado pelo sistema "home office" definido pelo gestor da pasta.
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Outro órgão público que depende do duodécimo repassado pela Prefeitura Municipal, é a Câmara Municipal de Várzea Grande, que também está com portas fechadas devido a pandemia. No local, as sessões são virtuais e os servidores trabalham por meio do sistema home office. Contudo, o pedido para flexibilização do comércio em VG partiu da Câmara, ou seja, em Várzea Grande vale a máxima "faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço".
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